segunda-feira, 29 de maio de 2017
segunda-feira, 22 de maio de 2017
TEOR ALCOÓLICO DE BEBIDAS
Como
é medido o teor alcoólico de uma bebida?
Importante saber que todas as medidas alcoólicas apresentam percentuais diferentes de etanol em sua composição e que em alguns tipos de bebidas o teor alcólico pode surpreender. É preciso ter conhecimento destes fatos para evitar problemas , tanto se saúde, quanto sociais.
1. O critério adotado pelo Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que supervisiona esse tipo de
análise, é bem simples: mede-se a densidade da bebida. Densidade é a razão
entre sua massa (medida em gramas) e o volume (o espaço que ela ocupa, medido em
centímetros cúbicos ou mililitros)
2. Toda bebida
alcoólica é uma mistura de água e álcool e, quanto mais álcool tiver, menor
será sua densidade. Para descobrir esse valor, usa-se um densímetro, um
aparelho que parece um termômetro. Ele flutua na substância a ser medida e a
linha da superfície marca exatamente qual é a densidade dela
3. Como a
análise pode ser alterada pela temperatura, ela é sempre feita a 20 °C. O
resultado é comparado com uma tabela, predefinida pelo Mapa, que estabelece a
relação entre densidade e teor alcoólico, demonstrado em porcentagem.
O que dizer do teor alcoólico das bebidas
alcoólicas?
Atualmente
existe grande diversificação de bebidas alcoólicas e o teor alcoólico varia de
bebida para bebida. A graduação alcoólica de uma bebida é definida pela
percentagem volumétrica de álcool puro nela contido. Assim, por exemplo, um
vinho de 10º significa que contém 10% de álcool, isto é, 100 c.c. ou 80 gramas
de álcool (100c.c. x 0,8 densidade = 80 gramas de álcool). Veja a tabela simplificada abaixo:
TEOR ALCOÓLICO
|
EXEMPLO
|
Fraco até 8º
|
cerveja, espumante.
|
Fraco à médio de 9º
a 13º
|
vinhos de mesa.
|
Forte ou destilado acima de 13º
|
aguardente, conhaque, rum,
uísque, vodca.
|
BEBIDA |
TEOR ALCOÓLICO (%) |
Cerveja
|
3,0 – 7,0
|
Chopp
|
5,0
|
Espumante
|
6,0 – 11
|
Vinho tinto suave
|
7,0 -- 17
|
Vinho branco
|
12
|
Saquê
|
16 - 20
|
Whisky
|
39,5 - 44
|
Conhaque
|
40 - 60
|
Vodka
|
13- 40
|
Tequila
|
35
|
Aguardente (Pinga)
|
38 - 48
|
Rum
|
40
|
Absinto
|
45 - 74
|
Graspa
|
37,5 -
60
|
Bacardi
|
75,5
|
domingo, 21 de maio de 2017
Saiba quais são os Efeitos do Álcool no Organismo
Efeitos do Álcool no Organismo
Dr. Arthur Frazão
A duração dos efeitos do álcool no organismo está relacionada com o tempo que o fígado demora a metabolizar o álcool. Em média, o corpo leva 1 hora para metabolizar apenas 1 lata de cerveja, por isso se o indivíduo tiver bebido 8 latas de cerveja, o álcool estará presente no organismo por, pelo menos, 8 horas.
Efeito imediatos do álcool em excesso
Dependendo da quantidade ingerida e da condição física do indivíduo, os efeitos imediatos do álcool no organismo podem ser:
- Fala arrastada, sonolência, vômitos,
- Diarreia, azia e queimação no estômago,
- Dor de cabeça, dificuldade para respirar,
- Visão e audição alteradas,
- Alteração na capacidade de raciocínio,
- Falta de atenção, alteração na percepção e coordenação motora,
- Blackout alcoólico que são falhas de memória em que o indivíduo não se consegue lembrar do que aconteceu enquanto estava sob a influência do álcool;
- Perda de reflexos, perda de julgamento da realidade, coma alcoólico.
Na gravidez, o consumo de álcool pode causar a síndrome fetal alcoólica,que é uma alteração genética que provoca deformação física e retardo mental no feto.
Efeitos a longo prazo
O consumo regular de mais de 60g por dia, que equivale a 6 chops, 4 taças de vinho ou 5 caipirinhas pode ser prejudicial à saúde, favorecendo o desenvolvimento de doenças como hipertensão, arritmia e aumento do colesterol.
As 5 doenças que que podem ser causadas pelo consumo de álcool excessivo são:
1. Aumento da pressão
O consumo de bebidas alcoólicas em excesso pode aumentar a pressão e por isso não é recomendado medir a pressão após ter consumido álcool. Embora não se saiba exatamente o mecanismo que leva a este acontecimento o
2. Arritmia
O excesso de álcool também pode afetar o funcionamento do coração podendo haver fibrilação atrial, flutter atrial e extra-sístoles ventriculares e isso pode acontecer também em pessoas que não tomam bebidas alcoólicas com frequência, mas abusam numa festa, por exemplo. Mas o consumo regular de grandes doses de álcool favorecem o aparecimento de fibrose e inflamação.
3. Aumento do colesterol
O álcool acima de 60g estimula o aumento de VLDL e por isso não é recomendado fazer um exame de sangue para avaliar as dislipidemias após o consumo de bebidas alcoólicas. Além disso, aumenta a aterosclerose e reduz a quantidade de HDL.
4. Aumento da aterosclerose
Pessoas que consomem muito álcool apresentam as paredes das artérias mais inchadas e com facilidade para o aparecimento da aterosclerose, que é o acumulo de placas de gordura no interior das artérias.
5. Cardiomiopatia alcoólica
A cardiomiopatia alcoólica pode ocorrer em pessoas que consomem acima de 110g/dia de álcool durante 5 a 10 anos, sendo mais frequente em pessoas jovens, entre os 30 e 35 anos de idade. Mas nas mulheres a dose pode ser menor e provocar os mesmos danos. Essa alteração faz com que haja um aumento da resistência vascular, diminuindo o índice cardíaco.
Mas além destas doenças o álcool em excesso também leva ao aumento do ácido úrico que pode se depositar nas articulações causando dor aguda, conhecida popularmente como gota.
Disponível em: https://www.tuasaude.com/arthur-frazao/
quinta-feira, 4 de maio de 2017
MODELOS ATÔMICOS
Desde tempos longínquos
Esta imagem mostra como a concepção do átomo evoluiu desde a longínqua filosofia grega, com a idealização do termo átomo (indivisível), até os modelos atômicos atuais. Note-se como o conceito de átomo evoluiu fortemente nas três primeiras décadas do século XX.
Disponível https://www.facebook.com/QualitativaInorgUfrj/photos/a.597891616906581.1073741825.577116068984136/1644166502279082/?t
Esta imagem mostra como a concepção do átomo evoluiu desde a longínqua filosofia grega, com a idealização do termo átomo (indivisível), até os modelos atômicos atuais. Note-se como o conceito de átomo evoluiu fortemente nas três primeiras décadas do século XX.
Disponível https://www.facebook.com/QualitativaInorgUfrj/photos/a.597891616906581.1073741825.577116068984136/1644166502279082/?t
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